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Lean Startup: a importância dos riscos na elaboração de um MVP

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Por: Rodrigo Aquino     8726 visualizações     Tempo leitura: 5 min

Tenho assistido diversos vídeos pela internet, particularmente no YouTube, de pequenos empreendedores falando sobre suas experiências durante o lançamento de MVP’s ao mercado. Durante as apresentações percebi que em nenhum momento foram tomadas precauções sobre os riscos que um MVP pode causar à empresa Startup.

O conceito chamado MVP (Minimum Viable Product ou PVM: Produto Mínimo Viável), popularizado por Eric Ries em seu livro a Startup Enxuta, é uma das grandes contribuições para o mundo das Startups e porque não dizer para o mercado em geral. O MVP é uma forma de expressarmos uma ou mais ideias aos possíveis clientes gastando o mínimo de esforço necessário para o lançamento de um produto, de forma que possamos coletar informações sobre as experiências dos usuários, aprender com elas e posteriormente tomarmos uma decisão.

A expressão “mínimo esforço necessário” significa gastar o mínimo de tempo, horas de programação, recursos técnicos e financeiros na construção de uma solução, pois não há certeza de que terá boa aceitação pelo usuário. Em outras palavras, como a chance de lançar algo errado da primeira vez é muito grande, o objetivo é construir o mínimo necessário de forma que se possa aprender com os erros diminuindo o desperdício.

Do contrário que muitas pessoas pensam um MVP não é necessariamente apenas um protótipo contendo a principal funcionalidade de um grande produto, ele pode ser um vídeo, uma única página Web, um jogo para o celular contendo funcionalidades básicas, etc, o qual seu objetivo não é só responder as perguntas técnicas ou de design, mas testar as hipóteses fundamentais do negócio. Apesar de o conceito MVP fazer todo o sentido para o lançamento de um produto, há diversos riscos relacionados à sua construção que, segundo Ries, devem ser considerados. Dentre eles, os mais importantes são: as questões legais, construir mais do que o necessário, receios em relação aos concorrentes e riscos para a marca, melhor explicados a seguir.

  • As questões legais: assim que um MVP é lançado no mercado, esse pode ser considerado como um dos piores riscos à empresa. Dependendo do país ou da área de jurisdição, após lançar um MVP, a empresa é obrigada a registrar a patente do produto pouco tempo depois. Isso é um meio para manter os concorrentes afastados, porém, diversas vezes, poderá inibir a inovação das empresas. Nesses casos recomenda-se que os empreendedores procurem uma assessoria jurídica de forma a compreender os riscos totalmente e tomar as decisões corretas.
  • Construir mais do que o necessário: empreendedores imaginam que os clientes possam achar o produto imperfeito por ser muito pequeno ou limitado, por isso, acabam fazendo mais que o necessário, aproximando-se algumas vezes do modelo de desenvolvimento em cascata.
  • Receio em relação aos concorrentes: essa é a objeção mais comum entre os empreendedores. Porém, segundo Ries, não é tão fácil assim ter uma ideia roubada. De qualquer maneira ele desafia o empreendedor a ligar para o gerente de uma grande empresa, enviar um e-mail ou um memorando e dizer sua ideia. A verdade é que os gerentes estão cheios de ótimas ideias e muito ocupados no seu dia a dia em priorizar qual será executada primeiro e dificilmente terá ouvidos para o novo empreendedor.
  • Risco para a marca: outro receio dos empreendedores de Startups e também de empresas já estabelecidas no mercado é o de lançar um MVP e prejudicar a imagem da marca. Para isso, Ries apresenta uma possível e simples solução: lançar o produto com uma marca diferente.

É válido lembrar que, não apenas um, mas vários MVPs podem ser necessários até que a empresa alcance o produto ideal para o cliente. Dessa forma, não apenas esses, mas diversos outros obstáculos muito provavelmente surgirão durante a construção de um MVP. Outro risco não citado no livro de Ries, e que considero muito importante, é não estabelecer corretamente os indicadores que deseja medir com o lançamento do produto, por exemplo, quantidade de cliques em determinados locais, tempo de permanência do usuário durante a experiência, etc. Se isso não for definido inicialmente de maneira correta, a medição será falha e consequentemente o aprendizado também, prejudicando o processo de construção.

O processo de construção é conhecido como ciclo de feedback (construir-medir-aprender), o empreendedor constrói um produto, realiza a medição gerando dados, aprende com eles e gera novas ideias para construção de um produto melhor e assim por diante. Durante o ciclo, ideias totalmente diferente poderão surgir, mudando radicalmente o tipo de produto a ser lançado no mercado.

Entender bem o conceito e os riscos que envolvem um MVP é um fator fundamental para seu sucesso, além disso, perceber que há comportamentos diversos entre pessoas de diferentes regiões, pode ajudar na estratégia de elaboração e lançamento do produto. Em uma comparação com a manufatura é como se o MVP fosse um único lote com um número reduzido de ideias, que serão ajustadas no decorrer da aprendizagem originada pelos feedbacks de clientes reais (aqueles que realmente possuem interesse em usar o produto). O lançamento de um MVP é a fase inicial de uma longa aprendizagem e, muito provavelmente, passará por diversos obstáculos que devem ser considerados durante todo o processo de construção do produto.

Bibliografia

- Ries, Eric. A Startup Enxuta. Texto Editores Ltda., 2012.

Fonte: Lean Institute Brasil


Data da publicação: 17/04/2014

  • Rodrigo Aquino      
    LEAN IT

    Professor do MBA, Pós-graduação e banca examinadora na FGV, incluindo as disciplinas de Transformação Digital, Inovação, Mídias Digitais, Planejamento Estratégico, além de Estruturas e Processos Organizacionais, +27 anos de experiência atuando em projetos nacionais e internacionais com foco em mapeamento, inovação e melhoria de processos. MBA Engenharia de Software pela USP e Bacharel em Ciência da Computação pela PUC-SP. Responsável pela revisão técnica do primeiro livro de Lean IT lançado no Brasil, revisor dos termos de TI do livro Liderar com Respeito, autor do livro: WPage - Padronizando o desenvolvimento de Web Sites e co-autor do livro Liderança Exponencial. Experiência nas áreas de TI, saúde, office e serviços, construção, manufatura, trabalhando na melhoria de processos e transformação digital nas empresas. Co-autor do Framework Lean IT 2.0 e da ferramenta A3 Ágil. Experiência com Business Agility, Gestão de Projetos Lean e Ágil, SCRUM, OKR, Kanban, Gestão de Crise, ESG, LGPD e Lean Canvas. Trabalhou nas empresas: Petrobras, Wunderman, TOTVS, ICEC (construções metálicas), etc.

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