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Gerenciamento de Requisitos

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Por: Jailton Coelho     36603 visualizações     Tempo leitura: 4 min

Dilbert Requisitos de sistema
Figura 1 – Dilbert (Requisitos de sistema).

O processo de Gerenciamento de Requisitos corresponde ao conjunto de atividades que auxilia a equipe do projeto a identificar, controlar e rastrear os requisitos, bem como as alterações nos requisitos em muitos momentos do projeto. Em outras palavras, é o processo que gerencia mudanças nos requisitos de um sistema. Estas mudanças ocorrem conforme os clientes desenvolvem um melhor entendimento de suas reais necessidades.
Um requisito é definido como uma condição ou uma capacidade com a qual o sistema deve estar de acordo.
Pode-se definir que o gerenciamento de requisitos trata-se de um modelo sistemático para:

  • Identificar, organizar e documentar os requisitos do sistema; e
  • Estabelecer e manter acordo entre o cliente e a equipe do projeto nos requisitos variáveis do sistema.

Não importa o quão cuidadoso você seja sobre a definição dos seus requisitos, sempre haverá mudanças. O que torna complexo o gerenciamento dos requisitos variáveis é que a mudança em um requisito poderá gerar grandes impactos em outros requisitos já implementados ou não no sistema.
Quando não há um controle de alterações bem definido, mudanças de baixa prioridade podem ser implementadas antes daquelas de alta prioridade, e em muitos casos não se sabe os reais impactos que essas mudanças podem gerar em relação ao custo e tempo do projeto.
Em muitos casos as mudanças são inevitáveis. E quase sempre alguns requisitos acabam mudando enquanto o sistema ainda está sendo desenvolvido. As razões para estas constantes mudanças podem ser originadas de vários fatores tais como:

  • Nem sempre os requisitos são óbvios e podem vir de várias fontes.
  • Nem sempre é fácil expressar os requisitos claramente em palavras.
  • Existem diversos tipos de requisitos em diferentes níveis de detalhe.
  • O número de requisitos poderá impossibilitar a gerência se não for controlado.
  • Os requisitos estão relacionados uns com os outros, e também com o produto liberado do processo de engenharia do software.
  • Os requisitos têm propriedades exclusivas ou valores de propriedade. Por exemplo, eles não são igualmente importantes nem igualmente fáceis de cumprir.
  • Há várias partes interessadas, o que significa que os requisitos precisam ser gerenciados por grupos de pessoas de diferentes funções.
  • Os requisitos são alterados.

Para agravar a situação, os sistemas de modo geral também devem levar em conta que o mundo está em constante mudança – de modo que algumas das hipóteses levantadas nas fases iniciais podem se tornar equivocadas (sem que nos demo conta disto).
Os requisitos não podem ser gerenciados de forma efetiva sem rastreabilidade. Um requisito é rastreável se for possível identificar quem solicitou o requisito, porque o requisito existe, quais os requisitos relacionados e como os requisitos se relacionam às outras informações como design de sistemas, implementações e documentos do usuário. Estas informações são utilizadas para identificar todos os requisitos afetados por mudanças propostas.
Boas práticas de gerenciamento de requisitos, como uma manutenção de dependências entre requisitos, têm benefícios em longo prazo, como maior satisfação do cliente e custos de desenvolvimento mais baixos. Uma vez que os retornos não são imediatos, o gerenciamento de requisitos pode parecer uma despesa desnecessária. Entretanto, sem a gerência, a economia de curto prazo será devastada pelos custos em longo prazo.
Logo, todo sistema deve ser desenvolvido de modo que as alterações sofridas ao longo do seu desenvolvimento seja menos impactante possível. O processo de mudança dos requisitos precisa ser controlado de modo a garantir a qualidade do sistema. O impacto destas mudanças precisa ser avaliado e compreendido de modo que a sua implementação seja feita de maneira eficiente e a baixo custo.
Então, é de fundamental importância que as alterações dos requisitos sejam:

  • Identificadas e avaliadas;
  • Avaliadas sob o ponto de vista de risco;
  • Documentadas;
  • Planejadas;
  • Comunicadas aos grupos e indivíduos envolvidos; e
  • Acompanhadas até a finalização.

Portanto, para se ter uma gerência de requisitos eficaz é necessário, de antemão, possuir um conjunto de políticas. É necessário definir um conjunto de objetivos para o processo de gerência. Estes objetivos devem ser claros e transmitidos para todos os integrantes da equipe. Todos os artefatos (documentos) produzidos durante o desenvolvimento do software devem tornar a gerência dos requisitos visível e transparente. Estes documentos devem ser gerados levando-se em conta padrões externos e corporativos, de modo a assegurar consistência e uniformidade das informações. Políticas bem definidas para a gerência de configuração, controle de mudanças, rastreabilidade e garantia da qualidade precisam ser colocadas em prática de modo a viabilizar um processo dinâmico e eficaz de gerência de requisitos.

Fonte: http://dinnitec.dinnisoft.com.br


Data da publicação: 10/06/2014

  • Jailton Coelho   
    DINNI Soluções em Sistemas
    Mestre em Ciência da Computação pela UFV / Bacharel em Ciência da Computação pela UFV.
    Atua na área de Ciência da Computação com ênfase em Engenharia de Software / Desenvolvedor de software na empresa Dinni Soluções em Sistemas.
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